Bom, faz tanto tempo que não escrevo que eu nem sei por onde começar...
Desde a ultima vez que escrevi, bastante coisa mudou.
No meu trabalho as mudanças foram tipo, de 0 a 100;
Desligamentos, novos coordenadores, novas tarefas e funções, até morte teve.
Eu comecei a fazer um horário diferente do que eu fazia. Agora eu acordo as 05:00 da manhã, e passo em média cinco horas na faculdade esperando o horário de aula. É bem complicado, mas isso aconteceu por um bom motivo (eu espero), porque eu assumi novas funções no Rh e isso pode ser bom no termino do meu contrato.
No final da safra, que foi há umas três ou quatro semanas atrás, um ex-funcionário cometeu suicídio, e por menores que fossem os laços que eu tinha com ele, eu fiquei muito chateada.
Na faculdade as coisas estão como sempre: trabalhos, relatórios, seminários e eu chorando e ficando louca.
Finalmente escolhemos a empresa da formatura, e começamos a pagar mês passado. Isso me trouxe algumas dificuldade financeiras, mas vai dar tudo certo.
Falando em dificuldade financeira, há algumas semanas atrás eu passei por uma crise de desespero e choro por conta disso. Mas não necessariamente por problema financeiro, e sim por precisar da ajuda dos meus pais pra algumas coisas, o que eu deveria achar normal porque eles são meus pais. Maaaaas, pra uma pessoa que consegue se manter sozinha e ser independente financeiramente desde os 16 anos, minha crise ficou dentro das expectativas. Até que uma noite cheguei chorando da faculdade e dei de cara com meu pai, aí já viu né! Todo aquele papo que os pais sempre falam...
Mas depois disso fiquei me sentindo melhor. Agora preciso me acostumar com isso.
A minha vida social ta quase a mesma coisa...
Eu cansei das pessoas que eu tava saindo, e esse fim de semana decidi que não vou mais sair com essas pessoas.
Cada um tem suas preferencias né.
Eu tava saindo com gente que não curte nem as mesmas músicas que eu! Não têm quase nada em comum, e o pior é que os assuntos não me agradam. Então eu prefiro ficar em casa até conhecer pessoas novas, ou ir pra Monte Alto, nos rolê dos meninos que são mais da minha vibe.
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